"Ao fim das crônicas conheça os poemas do autor"

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sábado, 23 de abril de 2016

OU SEJA

OU SEJA... 
pelo andar da carruagem, vai ficar tudo como era antes: O homem "mais honesto" do Brasil mandando e desmandando, já que a sua sucessora não demonstra capacidade nem para " esquentar a sua cadeira" até a próxima eleição; o povo sofrendo sem segurança adequada, sem saúde ou educação; "o homem mais honesto" esbravejando feito um cão raivoso. A "Presidenta ilibada", fazendo do Palácio da Alvorada local de comícios pela sua permanência no governo; E o povo lotando ônibus, pegando sua bandeira, seu sanduíche e indo a praça aplaudir uns loucos.
OU SEJA... 
Os milionários estádios da copa já cumpriram a sua função e hoje servem para quê? Enquanto isso, falta dinheiro para tudo: Saúde, educação e segurança, principalmente. Sem contar que temos gastos fabulosos em curso devido às próximas olimpíadas num Rio de Janeiro falido...
Enquanto isso, a "Presidenta" para garantir a sua permanência no poder, e ter o homem honesto ao seu lado, gata rios de dinheiro tentando salvar o mandato.
OU SEJA...
Aquele Brasil, que já foi tão admirado lá fora, não existe mais. O linguajar rasteiro do "homem mais honesto do país", tornou-se símbolo da arrogância, da prepotência e da baixaria atualmente aqui vividas, onde o "Deus" que ele se julga ser, é capaz de comprar tudo: Amigos, afilhados, partidários, autoridades, entre elas, as do poder judiciário, que segundo ele lhes devem obrigações.
OU SEJA... 
uma luz no fim do túnel foi acesa quando entrou em cena o Juiz Sérgio Moro, que botou na cadeira figurões da política e das grandes empresas responsáveis por propinas, pela corrupção e pela destruição que estão levando o país, em razão do culto a ideologias não compatíveis com o sentimento do povo brasileiro.
OU SEJA...
com o advento do Juíz Moro, o brasileiro começou até a sonhar com uma pátria nova, honesta, sem privilégios, sem toma lá, dá cá, sem apadrinhamentos. Onde o direito fosse igual para todos. Infelizmente, a nossa corte suprema, cujos membros,  "o homem mais honesto do país", recentemente, chamou de "covardes", tem dificultado o trabalho do Juíz Sérgio Moro, decepcionado o povo, cansado de esperar por decisões firmes e sábias para o bem da nossa pátria amada, Brasil.

OU SEJA...
Será que "o homem mais honesto do Brasil" está com a razão? Todos, inclusive os membros da mais alta corte do país tem que baixar a cabeça para ele? Onde fica a imparcialidade da justiça? Estamos em que tipo de regime? A "presidenta", reiteradamente, Fala em democracia! Que democracia é essa? Quem está com a razão? O povo quer saber!