"Ao fim das crônicas conheça os poemas do autor"

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domingo, 19 de junho de 2011

FECHANDO O LIVRO - MINHA CONSCIÊNCIA E EU

Depois de textos e fotos selecionados, de poemas de amigos escolhidos, de tantas provas corrigidas, de encontros com o diagramador e de idas à gráfica, finalmente, chega à conclusão o meu quinto livro: “Via Internet”. Na elaboração da obra, foram muitas as discussões que travamos – eu e minha consciência. Transcrevo a última.

- Tem certeza de que não falta mais nada?
- Tenho!
- Vamos dar a última conferida?
- Vamos, sim...
- Comecemos pela capa...
- Ok. Um presentão que veio valorizar a obra!
- Concordo... ok... ok... a ficha catalográfica?
- Providenciada!
- Ok... a epígrafe?...
- Sem dúvida, foi a citação mais adequada!
- Ok... dedicatória?...
- É essa aí. Não podia deixar de homenagear o poeta.
- Inseriu os agradecimentos?
- Claro! Esses não podiam faltar...
- O prefácio?
- Uma aula de Literatura!
- Os textos: estão todos os que desejava? Não faltou nada!
- Está tudo no esquema!
- E, os poemas dos amigos?
- A idéia de homenagear amigos poetas foi excelente! O meu temor é o risco da omissão. Um ou outro poderá ficar sentido! Mas, como em qualquer seleção...
- E as fotos que estavam faltando?
- Consegui!
- Conferiu o índice?
- Página a página!
- E, a biografia?...
- Essas linhas sobre o autor, já são suficientes...
- A contra-capa?...
- É a continuação da bela arte da capa!
- Considera, então, o trabalho concluído?
- Positivo!
- Manda imprimir, então?
- Pode mandar!
- Boa sorte!

Assim, com este insólito diálogo, gostaria de comunicar aos amigos que chega ao final o livro que eu vinha escrevendo. Foi um trabalho árduo, mas prazeroso, que contou com a colaboração de inúmeros amigos, entre eles, Gildo Henrique, autor da capa; Luciano Soares, encarregado do prefácio; e dos meus Amigos Poetas que contribuíram com o seu lirismo para a grandeza do livro. São vates amigos que eu muito admiro em Mossoró, Natal, Campina Grande, São Fidélis, Bom Jesus do Itabapoana, Niterói e Campos. O livro é dedicado ao saudoso poeta Antonio Roberto Fernandes que, à sua maneira, através do Café Literário, conseguiu nos contagiar com o vírus da Poesia.