Acordei hoje mais feliz, mas com um pouco de preocupação, ainda. Feliz por acreditar que, (após o pedido de impeachment feito pelo jurista e ex-fundador do PT, Hélio Bicudo), acredito que não resta mais nenhuma dúvida para que ele seja realizado. Preocupado porque apesar alardearem que vivemos numa “Democracia” onde se pode falar o que quiser, devemos estar sempre atentos às artimanhas que esse pessoal do PT é capaz! Lembram-se quando a presidente foi eleita? Um dos seus primeiros atos, atropelando a nossa gramática, (não sei se para demonstrar poder desde o início!) foi criar para si o neologismo “presidenta”, que partidários e simpatizantes obedecem fielmente. Mas, se o problema fosse apenas esse, e a presidente atuasse com competência, lisura e honestidade, poderíamos até acreditar quando ela fala em Democracia. Porque a Democracia que nós conhecemos não é um regime especializado em iludir o povo; que adota a corrupção, o toma lá dá cá, a “maracutaia”, o caos, enfim!
Façamos um breve retrocesso:
Não resta a menor dúvida que o cidadão Luiz Inácio da Silva, mais conhecido pelo apelido de “Lula”, o mentor de tudo que estamos passando, que está levando o país para o caos, tem um Q.I. muito alto e um grande poder para persuadir as pessoas. Quem não se lembra daquele fantástico coral cantando, uníssono, a música que embalou sua campanha à presidência do país: “Lula lá, brilha uma estrela”... Não era um coral de gente desconhecida, simples, humilde, naqueles três ou quatro degraus de vozes, entoando um jingle eleitoral. Não. O grupo que ali se apresentava era um coral formado por expoentes das artes brasileiras, artistas da Rede Globo, principalmente. Era gente com profundo conhecimento não apenas nas artes, mas também na política. Enfim, um grupo de estrelas que ali estava para apoiar e eleger um cidadão que não deixava dúvida quanto ao seu conhecimento político, refletido no desejo de levar adiante o progresso da nação e os anseios de um povo. Pelo menos, era isso o que imaginávamos...
Aplaudindo aquele espetacular coral do “Lula, lá”, estávamos nós, eleitores brasileiros, confiantes no carisma e no patriotismo daquele simples sindicalista que vinha despontado há algum tempo no cenário político nacional. Ele era quase uma unanimidade, diante da empatia que estabeleceu com o povo. Daí, não foi difícil chegar ao Palácio do Planalto e, com um governo voltado para questões populares, conseguir, com facilidade, o seu segundo mandato. O povo, reelegendo-o, parecia entender as suas ideias, as suas intencões, a sua maneira de governar...
Foi no seu segundo mandato que Lula mostrou a que veio. Sem querer deixar o poder, mostrou toda a sua simpatia pelos governos totalitários, beneficiando Cuba com a construção de um porto, com o custo bem mais elevado do que poderia construir um, tão desejado pelo povo do Piauí. Para financiar os devaneios do seu partido, permitiu que seus agentes dilapidassem o patrimônio da nossa maior empresa, o que foi levado adiante pela sucessora (tão ansiosa de poder que chegou a dizer em campanha que em eleição valia tudo). E valeu mesmo, foi o que todos vimos, com as mentiras deslavadas que resultaram em investigações perigosas para ela.
O rolo desse desgoverno todo o mundo conhece. E, o povo está cansado de esperar pelo impeachment, pela renúncia, enfim pela saída da “presidenta” que tanto males trouxe à Nação: ela, seu partido e o seu guru e criador! Mas, agora, com o pedido de impeachment do jurista Hélio Bicudo – um dos criadores do PT, partido que comanda toda essa bagunça nacional – acredito que não resta mais nenhuma dúvida. Até porque, se a luta do incansável juiz Sergio Moro der em pizza (como alguns acreditam!) o melhor mesmo é largar tudo e deixar o Brasil por conta de Cuba, de Lula, do exército de Stédile, das ameaças de Ugo Chaves, da pátria bolivariana, de estado islâmico, e de tudo de ruim que essa gente simpatiza, e quer implantar no nosso país...